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Atos em prol do Sesc crescem em Teófilo Otoni

Audiência pública e reunião na Câmara Municipal, discussão no gabinete oficial da Prefeitura com a presença do prefeito Daniel Sucupira e secretários, além de uma passeata pelas ruas da cidade com ato público na entrada do Sesc, tudo objetivando sensibilizar a direção estadual pela manutenção do serviço na cidade

 

TEÓFILO OTONI – O Jornal DIÁRIO reúne nesta matéria, os principais atos realizados pela classe política, sindicatos e organizações da sociedade civil e do terceiro setor em prol da permanência do Sesc em Teófilo Otoni. Após confirmação do fechamento da Pousada Sesc, considerada uma das mais bem estruturadas a preço acessível da região, e muito procurada pelos visitantes de primeira viagem a cidade, devido a alegação de prejuízo nas contas, o Colégio Sesc não está recebendo novas matrículas, ficando seu fechamento com os dias contados.

No início da Semana, o prefeito Daniel Sucupira (PT) e secretários, o presidente da Câmara Municipal, Filipe Costa (PSD) e vereadores, a diretoria do Sindcomércio, o Instituto Nosso Mucuri, integrantes e estudantes do Sesc, artistas, intelectuais e organizações sociais, realizaram diversas reuniões a fim de se discutir ações em prol da permanência da unidade no município, visto o receio generalizado dos cortes envolverem, inclusive, o fechamento de toda a unidade em T. Otoni.

Por ora, o Sesc de Belo Horizonte, apenas confirmou por meio de nota a necessidade do fechamento dos dois serviços em T. Otoni devido a necessidades de adequações financeiras devido a dificuldades que o órgão passa na área.

 

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Uma resposta

  1. Mais uma matéria que comprova as falsas alegações do Sesc para a cidade de Teófilo Otoni. Em matéria no Jornal do Sudoeste (http://www.jornaldosudoeste.com.br/noticia.php?codigo=205531) em 01/fevereiro, o Sesc informa intenção de criar uma unidade do Zero na cidade de São Sebastião do Paraíso (70.000 habitantes) enquanto em Teófilo Otoni com o dobro da população alega-se prejuízo no balanço das contas?! A contribuição compulsória é justamente para subsidiar as atividades e não para dar lucro. Resta os representantes do poder publico solicitarem informações ao Sesc Nacional que fica no Rio de Janeiro, dos resultados financeiros de cada unidade do Sesc em Minas Gerais e comparar as alegações apresentadas. Veja o exemplo do Sesc JK em Belo Horizonte. Já havia projeto aprovado para transformarmos o local em um centro cultural, da mesma forma que foi concebido o Sesc Saúde São Francisco – Centro de Saúde. Com a intervenção na diretoria do Sesc, o novo diretor agora quer que o o local atenda os anseios do presidente da republica, transformando em escola cívico-militar (https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/edif%C3%ADcio-hist%C3%B3rico-do-sesc-jk-ser%C3%A1-transformado-em-escola-c%C3%ADvico-militar-em-bh-1.746741). A cada mudança de diretoria um novo pensamento e direcionamento dos recursos são adotados e alega-se posteriormente prejuízos e não má gestão. Se alguma unidades estão fechadas por prejuízo, onde esta os gerentes destas unidades? Se pesquisarem, verão que nenhum foi desligado como a maioria dos colaboradores e sim transferidos para outras unidades. “Cada cabeça um sentença”. E aqui no Sesc temos de ficar calados pois o recado já foi mandado. Fala quem pode, obedece quem quer o emprego.

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