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Restaurante Irmã Zoé

Cachorra desaparecida há oito dias reaparece com o couro arrancado e dono fala que ela serviu de ritual de magia negra em T. Otoni

Um teófilo-otonense, teve sua cachorra Iara desaparecida por oito dias neste mês de abril. Ele conta que ela sumiu no dia 20 último e reapareceu ontem (28), reencontrada em uma rua próxima a sua casa, como o corpo desfigurado.

Ele disse que tem pistas do que aconteceu com sua pet. Ele cria três cadelas em sua residência, e procurou por Iara durante todo esse tempo, oferecendo até recompensa. Leiam o relato dele do que pode ter acontecido, em sua opinião, com o animal em relato ao @jornaldiarioteo .

“Moro há mais de 20 anos na Vila Betel, e nunca vi acontecer algo tão terrível e tão cruel aqui nesse bairro como isso. Tenho 3 cadelas adotadas sem raça definida. Duas adotei com a @ongamemais (Virinha e Iara) e a outra adotei na rua (Mel). No dia 20 de abril, por volta das 12h, recebi uma ligação do meu irmão informando que as 3 cachorras haviam fugido, e que ele ouviu alguém abrindo o portão da nossa casa, porém ele achou que era minha mãe. Então, rapidamente eu fechei a loja e vim buscá-las, como já fiz outras vezes. Mas só encontrei duas, e a outra foi levada por alguém. Iara ficou presa por 8 dias sendo maltratada. Cortaram ela somente nas duas patas de trás, e machucaram a língua dela. Imaginamos que amarraram a boca dela com a língua pra fora. No dia 28 recebemos uma ligação de uma moradora da rua de trás, que é amiga da família, informando que havia encontrado Iara, e que ela simplesmente apareceu do nada, como se alguém tivesse libertado ela. Respeito toda e qualquer religião, mas sabemos muito bem que Iara foi escolhida para fazer sacrifício. Essa prática de arrancar o couro do animal em suas partes traseiras é feita em rituais de magia negra, e isso é lamentável, ver um animal tão indefeso sofrer essas atrocidades para alimentar os desejos de um bruxo”, afirmou.

Ele não deu detalhes de sua convicção, mas disse que foi isso que fizeram com a sua cachorra, sem apontar responsáveis ou motivações aparentes da escolha de sua pet. Ele também não informou se acionou a polícia.

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