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Companhia recebe licença para operar 150 mil toneladas de lítio no jequitinhonha

Com a autorização recebida do Governo de Minas para desenvolver lavra a céu aberto, montar e operar planta de beneficiamento e vender o concentrado de lítio, a Atlas Lithium está apta a realizar um projeto muito mais complexo no Vale do Jequitinhonha.

Ainda aguardando a chegada dos módulos no Brasil, a empresa está apta para a montagem da planta modular de processamento de lítio por separação de meio denso (DMS) – técnica que isola efetivamente o espodumênio dos materiais residuais.

Trata-se do projeto Neves, cujos componentes da planta foram montados e testados na África do Sul e serão montados no Vale do Jequitinhonha para beneficiar o minério. O Conselho da companhia, disse ao Diário do Comércio que ainda não há definido um cronograma detalhado para o projeto.

Com uma produção inicial de 150 mil toneladas anuais, no Vale do Jequitinhonha, a Atlas Lithium dividirá sua produção entre duas empresas investidoras, as chinesas Chengxin Lithium e Yahua Industrial que receberão 60 mil toneladas cada, e as 30 mil toneladas restantes divididas entre a japonesa Mitsui e o mercado spot (ambiente em que as operações de compra e venda de ativos são concretizadas de forma imediata ou em um prazo muito curto, geralmente de até dois dias úteis após a realização da transação).

Há também a previsão de construção de uma segunda planta, dobrando a capacidade para 300 mil toneladas atuais, da qual empresas investidoras já estão negociando a produção.

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