Corpo de mulher é encontrado no bairro Olga Corrêa, em direção à UNIPAC
Nesta quinta-feira, 2 de maio de 2004, quando um homem, que estava orando em um monte próximo à região, descobriu um corpo sem vida.
A Polícia Militar foi imediatamente acionada para investigar o incidente, que ocorreu em um local que já foi palco de outra descoberta macabra anos atrás.
Em um episódio anterior, uma mulher foi encontrada morta na mesma área, apresentando sinais de violência. Apesar dos esforços das autoridades na época, sua identidade permaneceu um mistério, e ela foi sepultada como indigente.
Agora, com a descoberta deste novo corpo, as autoridades locais se veem diante de outro desafio para esclarecer a identidade e as circunstâncias da morte da vítima.
O corpo, que já apresentava sinais de decomposição indicando mais de 36 horas de morte, é de uma mulher com idade estimada entre 25 e 40 anos, de pele morena e cabelos curtos.
A princípio, não foram divulgados detalhes sobre possíveis sinais de violência, porém, evidências sugerem que a vítima pode ter sofrido agressões antes de sua morte.
A falta de documentos de identificação torna ainda mais desafiadora a tarefa de identificar a vítima. Fotos e peças de roupas encontradas junto ao corpo foram disponibilizadas para possível reconhecimento, enquanto as autoridades aguardam contato do Instituto Médico Legal de Teófilo Otoni para proceder com a investigação.