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DIÁRIO entrevista o candidato ao senado pelo PHS/MG, jornalista Carlos Viana

Segundo o jornalista, sucesso em todo o estado por suas atividades no jornalismo, entre elas a apresentação da versão estadual do Balanço Geral, suas propostas para o nordeste de Minas vão de encontro às linhas eleitoreiras, aquelas que utilizam o baixo IDH dos Vales para prometer ‘mundos e fundos’, e angariar votos. De acordo com ele, sua plataforma de governo é calcada nas possibilidades reais e potencialidades de cada região (sem promessas infindáveis de grandes indústrias e etcs). Como exemplo, Viana cita a criação de cooperativas de trabalho, com vistas à geração de emprego e renda aos empreendedores, produtores e trabalhadores em geral do Mucuri e Jequitinhonha

TEÓFILO OTONI – Em visita à capital estadual, Belo Horizonte, a reportagem do Jornal DIÁRIO de Teófilo Otoni teve ‘um dedo de prosa’ com o candidato ao senado por Minas Gerais, o jornalista Carlos Viana, em uma lanchonete nas proximidades da Assembleia Legislativa.

Carlos Viana concede entrevista exclusiva à reportagem do Jornal DIÁRIO, direto de Belo Horizonte

Na conversa, o segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto para uma das duas vagas abertas ao senado por Minas Gerais, falou sobre seus projetos, caso eleito, para a região nordeste de Minas Gerais. Viana destacou que não quer fazer o discurso vitimista sobre o Mucuri e o Jequitinhonha. “O povo está cansado de candidatos que chegam na região falando em alavancar os índices dos municípios, que estão querendo garantir representatividade para os vales, e acabam não apresentando nada de concreto”, ponderou.

Em contraposição a estes posicionamentos longitudinais, o jornalista pontuou sua plataforma de mandato para o nordeste de Minas Gerais. “Sabemos que a região não possui muitas grandes indústrias, e falar em trazê-las soa como demagogia, já que para se ter fábricas portentosas primeiro é imprescindível um setor de escoamento ágil, com ferrovias, estradas duplicadas, linhas aéreas com aeroportos estruturados para receberem aviões de carga, em suma, seria necessário primeiramente lutar por uma melhor infra-estrutura, para depois captar empresas de porte nacional e internacional. Ao contrário dessa linha utópica, meu plano de governo é bem simples, porém palpável e possibilitador da geração de empregos e renda. Cito a criação de cooperativas de trabalho, que agregue produtores de um mesmo ramo, aumentando a participação dos mesmos na economia local, em um ambiente com mais segurança para os negócios, visto que serão cooperativos, tecnologias de trabalho e otimização de experiências positivas. Dá para fazer muito, e ajudar de verdade a chegada do desenvolvimento. Mas, para isso, é necessário nomes comprometidos com a verdade dos fatos, e não com soluções mirabolantes e eleitorais”, finalizou o candidato.

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