Reduzindo Despesas jurídicas
Não é raro sermos procurados em nosso escritório afim de oferecermos um plano de assistência, ou assessoria jurídica a empresas de quaisquer portes. No atual mundo dos negócios, selvagem por natureza, um bom método de resolução, por vezes antecipada de conflitos, pode ser ao final, uma reserva financeira inesperada, apesar de planejada. Para defender a futura parceria que pleiteamos, costuma-se aconselhar o empresário da seguinte forma: “Existem Dois ‘dinheiros’ que você não deve economizar nunca em um negócio: advogado e tecnologia.” Se temos um bom advogado nos assessorando, cuidando do Direito Preventivo, economizaremos muito, mesmo que os honorários sejam altos.
Teremos menos dor de cabeça e gastaremos menos tempo, dinheiro e energia em processos intermináveis. E, principalmente, estaremos menos sujeitos às formalidades que destroem o caráter mais pessoal das relações.
Em muitos casos, essas relações poderiam ser preservadas, caso houvesse acordos anteriores, baseados nos aspectos humanos das interações entre pessoas e organizações.
Um outro aspecto é ter um bom advogado, para não precisar utilizá-lo em demandas. Muitas vezes, “Mais vale um mau acordo que uma boa demanda”. Não são raras, por exemplo, brigas de sócios nas quais o que prevalece é a agressão, a vingança, ou simplesmente a vontade de infernizar a vida da outra parte. A experiência diz que esses motivadores devem ser evitados e deixados de lado na hora de considerar uma ação judicial. A nossa maior garantia é não levar o cliente à uma aventura judicial.
Deste modo, o eventual cliente saberá que pautamos nosso trabalho na ética, tanto nas relações pessoais, quanto nas profissionais e com o governo; não usamos a Justiça para provocar, vingar ou solicitar qualquer coisa além do razoável e justo, lembrando que o justo não é apenas o que é melhor para nós e nosso cliente, mas também aquilo que é possível para a outra parte; também, não se deve ter medo de recorrer à Justiça, desde que você tenha 100% de convicção da legitimidade de sua demanda, da possibilidade da outra parte em atendê-la, ou da necessidade de fazê-lo para se defender de injustiças.
“Melhor prevenir que remediar”.
Por Gustavo de Castro, advogado