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Erica Vilhena desmente participação em venda de terrenos públicos em T. Otoni

TEÓFILO OTONI – Por meio de nota, Erica Vilhena Monteiro desmentiu uma notícia veiculada na mídia local no mês de julho, que atribuía a ela participação na comercialização ilícita de lotes da Prefeitura durante o ano de 2013. Em sua fala, Erica salientou que nem sequer chegou a ser intimada judicialmente, e que nunca exerceu o cargo de oficiala de cartório. Ainda em sua defesa, Erica informou que nunca praticou ato ilegal em sua conduta profissional, e que repudia veementemente qualquer ato imperioso praticado por quem quer que seja, seja nos âmbitos particular ou público.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

ERICA VILHENA MONTEIRO, por meio de sua assessoria jurídica AYRES DA MOTTA ADVOGADOS em reparo à notícia veiculada na imprensa, em 18/07/2018, pela emissora RECORD-TV/ filiada MG, se manifesta pela presente nota.  Esclarece que, em relação à Ação Penal mencionada na reportagem do Jornal RECORD-TV, não recebeu até a presente data eventual intimação do Poder Judiciário dando-lhe ciência do teor de dadas acusações. Contudo, está à disposição das Autoridades Públicas e da Justiça para prestar qualquer esclarecimento, em especial a respeito dos fatos em menção. Tendo em vista as notícias minadas na mídia local, em sua defesa informa que não participou de qualquer esquema fraudulento de doação de “lotes da Prefeitura”, ou incorreu em outra conduta criminosa para auxiliar neste intento, que as supostas acusações feitas em seu desfavor não passam de ilações, o que restará demonstrado perante a Justiça Pública. Informa nesta oportunidade que nunca foi OFICIALA do Cartório Vilhena, sendo inverídica a informação prestada pelo Jornal RECORD-TV – MG, cediço também que não praticou qualquer conduta desonrosa ou criminosa no exercício de sua profissão, o que será aclarado em momento oportuno. Por fim, cabe ratificar que repudia quaisquer atos criminosos e que jamais se declinou a prática de crimes ou pactuou com terceiros para a sua ocorrência, colocando-se em inteira disposição da Justiça para a apuração da verdade dos fatos.

 

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