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Feminicídio brutal em Novo Cruzeiro: Mulher é encontrada nua enforcada com a própria calcinha após sair com homemn

ATENÇÃO, IMAGENS FORTES

Sirlene Alves de Souza, 32 anos, foi encontrada com sinais de ter sido brutalmente assassinada no Córrego Tribuna, zona rural de Novo Cruzeiro, nessa segunda-feira (11).

O Diário foi alertado ontem a noite por mulheres moradoras de Novo Cruzeiro para o possível crime de feminicídio acontecido na cidade, e a equipe de reportagem rapidamente foi em busca das informações.

Na madrugada desta terça-feira (12) recebemos o seguinte comunicado da PM de Novo Cruzeiro.

“O autor saiu de moto com a vítima na tarde do dia 10 de setembro e retornou sozinho. A irmã da vítima saiu a sua procura na manhã do dia 11. Ela seguiu os rastros da moto em uma estrada vicinal, e localizou o corpo da irmã em meio ao mato, nú e com uma corda em volta do pescoço”.

O suspeito foi preso e já está na Delegacia de Polícia Civil de Novo Cruzeiro. As iniciais dele são A.G.S., natural de Itaipé, de 45 anos de idade.

O caso está em apuração. O IML de Teófilo Otoni já confirmou o óbito violento, e removeu o corpo.

As fotos são fortes. A mulher está apenas com a blusa, em meio a um matagal, sem as roupas de baixo, e com um pedaço de corda em volta do pescoço.

A Editoria considera importante a divulgação das imagens, para a conscientização da violência contra as mulheres que, sobremaneira é muito alta nesta região do estado. Como bem salientamos há temos. Quem acompanha a página sabe disso.

O crime acontece um dia após o bárbaro feminicídio de um homem que ateou fogo na casa com a mulher dentro, na mesma cidade de Novo Cruzeiro. Enquanto o Festival da Cachaça acontecia duas mulheres foram brutalmente mortas.

Cenas assim servem para alertar, chocar as autoridades competentes para medidas educativas e de conscientização na população local para frear esse nível de feminicídio, de violência contra o gênero feminino, afinal essas mortes tem de parar. Homem não é dono da vida de mulher. Não vivemos tempos neandertais. E fica a pergunta:

ATÉ QUANDO?

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