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Grupo de PMs reclama de prova para curso de sargento no Colégio Tiradentes em Teó: “Recolheram o gabarito antes do tempo informado pelo aplicador”

O @jornaldiarioteo recebeu uma reclamação de um grupo de cabos e soldados da PM de Teófilo Otoni e região que tentavam uma vaga para o curso de sargento, conforme Edital CFs 2023 PMMG.

O curso para os aprovados será feito em BH, e tem duração de um ano.

A prova foi realizada no último sábado (05), no Colégio Tiradentes, bairro Jardim Iracema, a partir das 07h.

Confira o compilado das reclamações ocorridas em uma das 4 salas onde o certame foi aplicado. Os policiais pediram sigilo de suas identidades.

“Aconteceu que houve um erro absurdo por parte do aplicador, que prejudicou uma sala inteira.

O aplicador informou para a turma que ela poderia ficar com a prova dissertativa, gabarito e prova de redação até o final da prova, ou seja, era pra entregarmos tudo no final, às 12h30. O que já era contra o edital, que falava que era pra recolher o gabarito com 3h de provas.

Depois disso, alguns PMs, ao invés de fazerem a parte das questões primeiro, preferiram começar pela redação, já que não iriam mais entregar o gabarito às 11h30. Outros iam intercalando entre as questões e a redação.

No final de tudo, quando deu 11h30, que seria a hora de entregar o gabarito, chegou um supervisor na porta avisando o aplicador. Este disse que havia falado pra entregar tudo no final, que não sabia que deveria recolher.

Nesse momento todos ficaram assustados, por que não haviam preenchido o gabarito, uma vez que seria entregue ao final de tudo, junto com a redação, como foi informado no início.

Porém chegaram os responsáveis da Cia. Escola, uma sargento e um tenente, e disseram ao aplicador que teria que pegar sim os gabaritos. Nisso ele mandou todos preencher rapidamente os gabaritos.

Muitos foram marcando de todo jeito, pra entregar logo. Outros simplesmente desistiram porque nem a redação fizeram. Alguns levantaram das mesas e foram embora. Um absurdo o que fizeram, pois atrapalhou a organização de todos. Uma bagunça que só”, protestou o grupo.

O Diário conversou com a PM da cidade e explicou a reivindicação, mas esta não elucidou a situação reclamada pelos praças ao jornal.

O espaço da página está aberta para disposições contrárias.

 

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