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Mulher foi baleada na coxa durante tiroteio em loja de conveniência e por pouco não vira outra vítima inocente da violência em Teó

A Polícia Militar confirmou ao @jornaldiarioteo que uma mulher foi vítima de um disparo de arma de fogo durante o tiroteio desta madrugada (03) na loja de conveniência anexa a um posto de conveniência na região central de Teófilo Otoni.

Ainda segundo a PM não há como precisar se o disparo partiu do criminoso morto em contato com os policiais, ou se o tiro saiu de alguma das armas dos militares que buscavam alvejá-lo após o mesmo atirar repentinamente contra os PMs que adentraram na área do estabelecimento.

A mulher está internada no Hospital Santa Rosália. Informações obtidas com exclusividade pelo Diário indicam que ela que estava no bar quando o tiroteio começou. Em determinado momento o homem morto, Igor Rodrigues de Oliveira, de 27 anos, correu e tentou se esconder atrás dela, atirando contra os policiais, momento em que a mesma foi alvejada.

O homem morto, conhecido no meio por “Papelote”, estava com uma pistola .40 e uma granada, e tinha vasta ficha criminal. Ele era contumaz na prática criminal na cidade.

Esclarecimentos

A PM relatou ao Diário que um PM apenas foi atingido por disparo de arma de fogo, e não comprovadamente 2, como afirmado em matéria anterior do jornal.

“Um militar de folga foi atingido por disparo na panturrilha. Já o cabo Guilherme Klein está com uma pequena lesão no dedo causada durante a ação. Num primeiro momento não podemos falar que foi acusada por disparo de arma de fogo. Pode ser estilhaço ou outra causa. O que temos de concreto neste momento é que um militar foi alvejado naquele momento, militar este que estava à paisana, de folga no local”, informou a PM ao @jornaldiarioteo .

Em relação a mulher atingida “ela sofreu uma lesão, em decorrência de um disparo na coxa. A gente não tem como confirmar a origem, se foi dos militares ou do indivíduo que foi baleado”, afirmou a PM ao jornal.

As conclusões só serão reveladas após análise da perícia.

Por pouco outra vítima inocente não faleceu em um intervalo de 4 dias, fruto da violência urbana iniciada em uma loja de conveniência dentro de um posto de combustíveis durante a madrugada teófilo-otonense.

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