campanha
Restaurante Irmã Zoé

Mulher que acusou jovem de estupro na Matinha teve laudo pericial de virgem, em Teó; Acusado ficou 30 dias preso

Após sermos interpelados pela mãe do rapaz acusado de um estupro no dia 29 de maio deste ano, na casa do mesmo, no bairro Matinha, em T. Otoni, vamos apresentar a versão da defesa, visto que divulgamos a prisão do jovem.

Segundo o advogado Hélio Ferreira de Souza, contratado para defender o acusado de estuprar a mulher, houve uma série de equívocos contra seu cliente.

“A moça foi para a casa do acusado a convite de uma amiga. E lá, isso é palavra dela, ela tomou uma lata de cerveja e uma dose de wisky. Ela alega que teria ficado inconsciente e que o acusado teria mantido relação sexual com ela [forçada]. A delegada representou pela prisão temporária do acusado, o Ministério Público deu parecer favorável para a prisão de 30 dias, e o juiz titular decretou a prisão temporária por 30 dias. No curso das investigações esse rapaz foi preso. Um policial civil ligou para ele, quando ele estava prestando serviço em Caratinga, falando que ele precisar vir a Teófilo Otoni esclarecer uma situação, e não disse do que se tratava. Ele largou o serviço no dia 23 e voltou, sendo surpreendido na cidade de Inhapim pelos policiais civis, que o prendeu”, contou o advogado Hélio Ferreira ao @jornaldiarioteo .

O acusado ficou detido em Inhapim por cerca de uma semana, pelo crime de estupro, sendo recambiado depois para T. Otoni.

“Juntei a carteira de trabalho dele, e todos os depoimentos do dia dos fatos. Inclusive, a moça que teria chamado ele para ir ao motel junto com a amiga, e o meu cliente negou”, disse o advogado.

Ainda segundo Hélio o fator determinante para a prisão foi uma agressão sofrida pela garota por 2 rapazes no bairro Matinha no dia 19 de junho.

“A delegada suspeitou que meu cliente seria o mandante, para encobrir o suposto estupro. Ele nem sabia destas agressões, e os agressores depuseram que ele não tinham relação com o ato. E, após as oitavas, a delegada juntou nos autos o atestado do legista que não houve conjunção carnal entre os dois. E esse atestado mostra que está moça é virgem. Ou seja, o que foi ventilado é uma inverdade”, finalizou Hélio.

Após o fato o juiz determinou a soltura do jovem depois de 30 dias detido.

Compartilhe :
Receba as principais notícias em primeira mão. Cadastre-se.

Categorias