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Nova ‘Mostra de Artes Visuais’ no SESC Teófilo Otoni

projeto01TEÓFILO OTONI – O Espaço da Diversidade Cultural do SESC Teófilo Otoni, localizado à Avenida Bernarda Barbosa Laender, 146, Centro, apresentará ao público a exposição Ciclofone e outras sonoridades, pela programação da Mostra de Artes Visuais, realizada em todo Estado. A atração ficará aberta ao público, de segunda a quinta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 16h; e às sextas, sábados e domingos com visitas mediante agendamento prévio pelo telefone (33) 3087-3601. A entrada é gratuita.

A mostra reúne a pesquisa visual-sonora do artista mineiro Gilberto Macruz. Formado em Artes Plásticas pela Escola Guignard (2008), ele desenvolve um processo inventivo e experimental na busca por novas formas de se perceber o som. No dia da abertura da mostra (20), Gilberto fará uma performance experimental em conjunto com 43 alunos do núcleo de Teófilo Otoni da Orquestra de Câmara Sesc. Será partir das 18h30.

No interior do Estado, além de Teófilo Otoni, há mostras ocorrendo em Juiz de Fora, Poços de Caldas e Uberlândia. Neste ano, a primeira edição da Mostra de Artes Visuais aconteceu nas unidades do SESC Desportivo e do Sesc Venda Nova, na capital, em maio.

 

projeto02Sobre o artista

Gilberto Macruz vive e trabalha em Belo Horizonte. Formou-se em Artes Plásticas pela Escola Guignard, na capital, e atua como artista visual, cenógrafo, montador de exposições e eventos, além de ser co-criador e músico do bloco de carnaval Magnólia, também em BH. Desenvolve os seus trabalhos em marcenaria e serralheria, no seu atelier Engenho – Ferro e Madeira. Entre as realizações, está a cenografia Cordéis do Cafundó (do grupo teatral Parangolé, 2016), a performance Xperimento sonoro (Sesc Palladium, 2011) e a Escultura sonora (Galeria Itinerante Mineira – Virada Cultural SP, 2009).

 

Sobre a ‘Mostra De Artes Visuais’ do SESC

É um projeto voltado para a realização de mostras de artes visuais de artistas em construção de portfólio e emergentes. Por meio dessas ações, busca-se apoiar o trabalho de profissionais residentes em Minas Gerais e que contribuem com reflexões sobre o nosso tempo. As mostras são gratuitas e ainda contam com atividades educativas.

 

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