Como a descoberta do lítio está mudando a vida do Vale do Jequitinhonha?
Algum desenvolvimento já poder ser visto, mas reclamações de alta de preços também.
Muitos querem que as fábricas de produtos dos minérios extraídos também venham para a região (a exemplo do Vale do Silício, na costa Oeste dos EUA), e não apenas a extração do minério, sendo uma nova Ouro Preto.
Algumas promessas enchem os olhos, como a construção da nova ferrovia, que ainda está um pouco longe de sair do papel, mas em fase de estudos; os imensos parques industriais de beneficiamento, onde o litio extraído do solo passa para chegar ao Porto de Vitória/ES.
Espera-se ainda que o aumento do pagamento de impostos por estas empresas às Prefeituras, e que assim estás cidades evoluam, como Itinga e Araçuaí, que já figuraram entre as de menor IDH do Brasil (e se tornem novas Ipatinga’s).
Por enquanto o ritmo dessa transformação é lento, e está mais presente no aumento dos preços dos itens de uso e consumo do que na infraestrutura (salve os parques de beneficiamento (com muita mão especializada de fora).
Confira em matéria sobre o Vale do Lítio no Jornal Nacional.
Como a descoberta do lítio está mudando a vida do Vale do Jequitinhonha?
Algum desenvolvimento já poder ser visto, mas reclamações de alta de preços também.
Muitos querem que as fábricas de produtos dos minérios extraídos também venham para a região (a exemplo do Vale do Silício, na costa Oeste dos EUA), e não apenas a extração do minério, sendo uma nova Ouro Preto.
Algumas promessas enchem os olhos, como a construção da nova ferrovia, que ainda está um pouco longe de sair do papel, mas em fase de estudos; os imensos parques industriais de beneficiamento, onde o litio extraído do solo passa para chegar ao Porto de Vitória/ES.
Espera-se ainda que o aumento do pagamento de impostos por estas empresas às Prefeituras, e que assim estás cidades evoluam, como Itinga e Araçuaí, que já figuraram entre as de menor IDH do Brasil (e se tornem novas Ipatinga’s).
Por enquanto o ritmo dessa transformação é lento, e está mais presente no aumento dos preços dos itens de uso e consumo do que na infraestrutura (salve os parques de beneficiamento (com muita mão especializada de fora).
Confira em matéria sobre o Vale do Lítio no Jornal Nacional.
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