O Maraca quer saber: como três pistolas semiautomáticas de uso restrito, .40, 380 e 9 mm foram parar nas mãos de um homicida em Nanuque, na tríplice fronteira (Minas, Bahia e Espírito Santo), de apenas 19 anos de idade?
Então,, grande parceiro e comunicador mineiro @marcosmaracana , essa pergunta nós habitantes do Nordeste de Minas Gerais, de cidades com 36 mil habitantes (caso de Nanuque) 20 mil (Carlos Chagas), menos de 10 mil (Serra dos Aimorés), ambos no entorno de Nanuque, e de várias outras de igual tamanho dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha, estamos nos perguntando, sem respostas, há alguns anos. E o crime só crescendo, quase batendo em nossas portas (ou melhor, arrombando).
Neste início de semana dois integrantes de uma facção de Eunápolis, próximo a Porto Seguro, morreram ao trocar tiros com as policiais Civil e Militar de Minas, ao tentar tomar as bocas de fumo da pequena Jacinto (12 mil moradores), no Vale do Jequitinhonha. Enquanto traficantes do extremo sul da Bahia e Norte do Espírito Santo disputam palmo a palmo com facções mineiras territórios nas cidades fronteiriças entre os estados.
Todos estes casos, somados a assaltos a agências bancárias em cenário de tomada de cidades, são noticiados pelo @jornaldiarioteo em parceria com o Brasil Urgente da @band_minas , que amplia nossas agruras.
Os índices de homicídios nestas cidades, proporcionalmente está maior que Belo Horizonte. Os números infelizmente são fatos para comprovar isso.
Baixada do cangaço
É preciso uma ação urgente. Antes que viremos uma espécie de Baixada Fluminense do cangaço (porque já estamos quase lá). Medidas rápidas precisam ser feitas. Em ação específica e unida entre os três estados.
Fica a dica!
Aliás, pessoas inocentes já estão morrendo nesse faroeste caboclo, seja de dia ou de noite, nos bairros ou nas áreas centrais da cidade.
“Alô alô governantes, aquele abraço” 🏳️🕊️!!!
PS: os filhos da vítima Carla Ribeiro, 32 anos, estão sob a guarda do Conselho Tutelar de Nanuque.
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