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Restaurante Irmã Zoé

PAINEL 07-06-2018

Pêsames

 

Faleceu, nesta quarta-feira, dia 06 de junho, a nonagenária Augusta Gonçalves de Souza, nascida em 06/05/1926. Dona Augusta entrou para a eternidade no dia em que chegou para a vida, data em que completaria 92 anos de idade. Mãe do ex-vereador Paulo Alecrim, ela foi velada ontem (06) na Funerária Teófilo Otoni. Ela morava na região da Gangorrinha. Os pêsames, sinceros apreços e externadas considerações da redação do Jornal DIÁRIO para a família enlutada.

 

Errata Dirceu

 

Em relação à matéria publicada na edição de ontem (06), intitulada “Paralisação de trabalhadores da Cemig surte efeito e estatal reabre diálogo”, uma consideração em relação à publicação do jornal. Com a palavra, o diretor local do Sindieletro, Dirceu: “Ficou muito boa a matéria. Apenas uma inconsistência. O movimento em Teófilo Otoni foi muito forte, e foi destaque de paralisação no estado”.

 

Dia Nacional da Imprensa

 

O DIÁRIO agradece, fraternalmente, o convite para participar de um café da manhã em homenagem ao Dia Nacional da Imprensa. A homenagem parte do comandante da 15ª Região de Polícia Militar, coronel Sérvio Salazar. O café começa às 08, na sede do órgão, rua Antônio Onofre, 173 (Rua da Mate-Cola).

 

Baixou antes de subir

 

O governo federal revisou o salário mínimo em 2019 de R$ 1.002, que havia sido feita em abril deste ano, para R$ 998. A nova previsão consta em nota técnica do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias do próximo ano, divulgada pela Comissão Mista de Orçamento. Atualmente, o salário mínimo, que serve de referência para cerca de 45 milhões de pessoas, está em R$ 954. Com isso, o aumento previsto para o próximo ano passou a ser de R$ 44.

 

Aspectos negativos da greve?

 

Especialistas do meio econômico, em especial acadêmicos usados nos institutos e meios de opinião pública do país, apontam que a previsão de redução aconteceu para que o governo cumpra com o acordo de baixar o diesel junto aos caminhoneiros durante a greve nacional da categoria que travou a cadeia produtiva do país.

 

Como assim?

 

Um motorista entrevistado, em conversa informal, de dentro do seu veículo no ponto de carreto do supermercado Coelho Dinis do Centro, se mostrou encucado com a diminuição do salário mínimo de 2019 (se a motivação for a redução do combustível): “Como assim? O diesel está é mais caro. E os outros combustíveis aumentaram? Não estou entendendo essa lógica”.

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