Fechado?
Finalizada a etapa de fechamento do bloco de apoiadores (será que fechou mesmo?) agora parte-se para o ciclo ‘pulando de galho em galho’. Diz-se, inclusive, que tem gente dizendo que vai devolver dinheiro, por que recebeu adiantado, enquanto outros estão dando de ouvidos.
Foi e voltou [de novo]
O caso de mais reviravolta é o do vereador Paulo Marreco (PSB). Para deputado estadual, ele começou a campanha apoiando Gustavo Santana (PR), depois foi acusado de trair o grupo do PR por ter fechado com Neilando Pimenta (Podemos), no qual declarou apoio e já estava dentro da campanha, participando ativamente da organização das atividades e pedindo votos.
A volta dos que não foram?
Agora, do final da última semana para cá declarou apoio a Gustavo novamente, na casa de um dos seus padrinhos políticos, o cantor Léo Magalhães (que está com Santana). Pelo vai e volta dele próprio, a alcunha de Judas vai pegando. Que coisa, não.
Será que desta vez fez certo?
Outro que após conquistar um candidato a deputado federal, fechado acordo mas está mudando de lado é o Senhor Nedivo (PPL). O homem de quase mil votos da região oeste de Teófilo Otoni tinha decidido ficar no estafe do valadarense Euclydes Pettersen (PSC), mas desistiu abertamente aos apoiadores do mesmo para, provavelmente, seguir com Alemão do Sucatão (PSL). Euclides vinha revelando nos bastidores do grupo que havia adorado o apoio.
Conta que não fecha
Os mais próximos de Nedivo não se assustaram, visto que, segundo eles, o suplente de vereador fez isso (alternar de grupo) nas duas últimas eleições para vereador no município. No pleito de 2016 acabou não sendo tão vantajoso assim. Será agora? Em relação ao principal motivo da dissidência, o número dado de contratação de cabos eleitorais, 5 por mais de 10, respectivamente.
