Saiu na frente
Muitos tentaram, mas apenas um conseguiu o objetivo. O assessor especial do governo de Minas no Vale do Mucuri, Jorge Arcanjo, está mesmo com o moral alto. Teve até disputa para quem daria a ele moção honrosa na Câmara Municipal. Mais rápido no gatilho saiu na frente o vereador Daniel Sucupira (PT), que emplacou o projeto na casa do povo. Outros até o currículo de Jorge haviam adiantado, mas ficaram comendo poeira na rapidez e sagacidade do petista.
Falta de atenção
Um idoso passou por maus bocados ao procurar atendimento no Posto de Saúde do bairro Bela Vista. Segundo denúncias, ele ficou trancado dentro da unidade após funcionários fecharem o local e esquecê-lo lá dentro, na segunda-feira (09). O Corpo de Bombeiros foi acionado para retirar o idoso do local. Ainda de acordo a denúncia, feita via Facebook por um funcionário da Prefeitura em seu perfil, a família do mesmo disse que vai processar o Posto de Saúde. Eles alegam ainda que o aposentado é hipertenso e tem dificuldades de locomoção.
Eleito
A Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados elegeu o deputado Fábio Ramalho (PV) para presidir o colegiado durante o ano de 2015. O parlamentar da Bancada Verde foi elegido com o voto de todos os 11 membros presentes, durante a reunião de instalação da comissão. Fabinho agradeceu o voto e a confiança dos colegas e prometeu “retribuir com muita dedicação e trabalho”. Ele afirmou que pretende atuar na aproximação entre o Parlamento e a sociedade.
Nova avenida
A prefeitura iniciou os trabalhos para a construção da avenida Magalhães, que ligará vários bairros da região sul da cidade. A reivindicação era antiga por parte dos moradores, e agora recomeça a ganhar contornos reais.
Amar, não amar I
O prefeito Getúlio Neiva (PMDB) vive, em relação ao prédio da Escola Municipal Irmã Maria Amália, um dilema, dual (sic). Foram duas as dores de cabeça provocadas pelo imóvel na atual gestão.
Amar, não amar II
Primeiro, depois de grande delonga em relação à manutenção da escola naquele prédio, devido à pressão exercida por credores da Igreja Católica, ele conseguiu sair por cima ao tirar da cartola uma decisão que agradou a todos e manteve a escola e seus estudantes em seu devido lugar. Porém, numa ação realizada no seu segundo mandato, mais precisamente no ano de 2004, ao alocar o prédio para o funcionamento da Unipac, veio o estardalhaço: uma condenação em 1ª instância de seus direitos políticos.
Verão de 2015
Sem o peso do governo estadual ao seu lado, pelo menos no mesmo teor do executivo que deixou o poder, o prefeito – que vai recorrer da situação – terá que trabalhar duro e ficar atento a cada passo dado.
Este é Getúlio
Em sua reposta à sociedade, Getúlio não baixou a guarda. Salientou que foi com ele, em 2004 (seu 2° mandato), a partir do funcionamento da Unipac, que Teófilo Otoni se tornou o pólo universitário que é hoje. A resposta in loco: “Faria tudo de novo”.