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PAINEL 16-02-2016

Getúlio em BH

Como membro titular da Convenção Nacional do PMDB, o prefeito Getúlio Neiva seguiu para Belo Horizonte no domingo (14), para encontrar-se com o presidente nacional do partido, o vice-presidente da República Michel Temer, que é candidato a reeleição no comando do partido.

 

Muita calma

Do alto de sua reconhecida experiência administrativa e política, Getúlio Neiva tem pedido a seus secretários e os titulares de pelo menos 10 (dez) partidos políticos da cidade, muita calma e prudência para não misturar as duas coisas: política e administração. Getúlio chegou a dizer que aqueles servidores contratados que pretendem ser candidatos a vereador, se afastem dos cargos em abril, antes do prazo legal, para não “contaminar” a administração.

 

Oposição raivosa

Neiva tem recomendado a todas as lideranças de sua confiança que rebatam com fatos, ações e informações corretas, as críticas da “oposição raivosa e destrutiva”. Ele reconhece que seu governo vem sendo hostilizado por pessoas que tentam ganhar espaço na mídia, com críticas irresponsáveis, na tentativa de lançar candidatos de oposição. É preciso responder, em bom nível e educadamente.

 

Em BH e Brasília

Além dos encontros políticos, Getúlio tem uma vasta agenda junto aos governos estadual e federal, em BH e Brasília. Na foto Neiva durante encontro com o ex-governador do Rio, Moreira Franco.

 

Revendo os amigos

Na reunião peemedebista na capital mineira, o prefeito de Teófilo Otoni se encontrou com velhos companheiros de política e de partido, como o deputados Newton Cardoso, Antônio Júlio e Newton Cardoso Jr.

 

Falou e disse, Pastor

O vereador Pastor Franklin (PMN) repercutiu a conversa dele com o colunista no final da última semana. Segundo o parlamentar, na nota de painel publicada na edição do sábado (13), intitulada“Opinião contundente”, pode haver intepretações errôneas sobre seu pensamento.

 

Na real

Nesse sentido, conforme comunicado enviado pelo Pastor Franklin ao jornal, o mesmo reconhece a atual situação econômica do país como sendo a de crise. “Até porque, com a alta da taxa de juros, do dólar e da inflação, aliados ao déficit das contas públicas, é inegável dizer que não estamos enfrentando uma crise. Se até mesmo a presidente Dilma Rousseff já reconheceu que estamos em crise, não há razão para que eu também não a reconheça. Na verdade, quis expressar que o aprofundamento da crise econômica se dá em grande medida por meio da política praticada pela oposição e pelas especulações do mercado financeiro”.

 

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