Caso Santa Rosália I
A cada tempo que se passa um novo problema se abate sobre o tradicional e extremamente necessário Hospital Santa Rosália, o maior do nordeste mineiro e o único com procedimentos de atendimento em alta complexidade. Se antes a sociedade local se surpreendeu com as paralisações dos médicos e funcionários por longos atrasos salariais e de outros ganhos, agora vem a falta de energia elétrica, e a existência de gerados e transformadores precários.
Caso Santa Rosália II
Como revelado por uma fonte médica a esta coluna, que pediu sigilo, não fosse a rápida ação e trabalho em conjunto dos funcionários do HSR e das unidades de saúde da cidade, uma tragédia poderia ter ocorrido, principalmente com pacientes entubados, no oxigênio, da UTI. Para garantir o atendimento e acompanhamento dos internos até luz de vela foi usada.
Caso Santa Rosália III
Críticos apontaram que de nada adiantou a intervenção no Hospital Santa Rosália. Os problemas apenas migraram de departamento (se bem que ainda existem pendências financeiras com parte dos funcionários). Segundo apurado pela coluna, o interventor vem à cidade apenas duas vezes por semana, terça e quinta, e que ele não estava no município no momento do problema nesse domingo.
Estacionamento rotativo
O Município entrou com uma ação pedindo o cancelamento das atividades do Estacionamento Rotativo de Teófilo Otoni. Agora a PMTO também está na briga pela não existência do sistema na cidade. A outra ação popular partiu do vereador Assis (PRP) e do ex-vereador Samir e já teve seus primeiros desdobramentos jurídicos.
Caso Santa Rosália IV
O vereador Taquim da Sucam foi o único político local que de pronto veio a público manifestar sua preocupação com a situação do hospital Santa Rosália. Como integrante da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, ele disse que vai cobrar providências da direção do HSR no sentido de esclarecer como anda a parte administrativa do hospital.
