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Restaurante Irmã Zoé

PAINEL

Tá osso

Começou arrasando quarteirões a colocação do sistema Faixa Azul em Teófilo Otoni. Não teve para ninguém. Qualquer irregularidade era punida de acordo o CTB e as regras do estacionamento rotativo da SPE Park. Segundo os primeiros levantamentos, dezenas de motos que pararam em locais destinados aos carros foram rebocadas.

 

Campanha fraca

Teve gente quase agredindo os funcionários da empresa responsável pelas cobranças nas ruas. O problemas é que muitos disseram que não sabem sobre as regras, e reclamaram bastante que não houve uma intensa campanha por parte da empresa nos últimos dias informando sobre o sistema.

 

Ruas vazias

Uma cena hilária foi ver o centro de Teófilo Otoni quase que vazio. A avenida Getúlio Vargas, onde encontrar uma vaga de estacionamento é um item de sorte ficou quase que vazia durante todo o dia. Se por um lado o pessoal está reclamando do Faixa Azul, de outro o meio ambiente agradece (e a saúde das pessoas também, visto que muitas foram trabalhar a pé – exemplo deste colunista).

 

Soprou velinhas

Quem aniversariou neste domingo (14), foi o professor universitário de Direito Thalles Contão. Parabéns e muitos anos de vida. São os votos do Jornal DIÁRIO de Teófilo Otoni.

 

Voando alto

E quem está de férias por Teófilo Otoni é o piloto de aeronaves e filho pródigo da cidade Roberto Dantas (Bell). Ele, que é filho da proprietária da auto escola Glória, Rivane, vem se destacando na área de aviação nacional, já sendo considerado por colegas do meio como um ás da aviação, pilotando jatos para os maiores empresários do país e artistas consagrados do cenário musical.

 

Sem rumo

Na tarde desta segunda (15), um grupo de funcionários da PMTO que atuam como agente de endemias foram até a casa deste colunista, reclamarem da dispensa dos mesmos. Eles receberam um prazo de até dois meses no serviço, visto que os novos contratados para o serviço já estão atuando. É uma medida dura, impopular.

 

Pano pra manga

São 17 servidores contratados, que de acordo o jurídico da Prefeitura não são agentes de endemias, e sim auxiliares de serviços, e que por isso não podem permanecer no serviço, além de outras contendas burocráticas, como a não publicação do edital de convocação deles pelo governo anterior (foram contratados em 2013), a não titularização da lei que os tornou de ‘auxiliares de serviços – dengue’ (em 2014) para agentes de endemias… O problema é que eles alegam que possuem o curso para a área, inclusive, um destes tem para a doença de Chagas, e que os novos trabalhadores não possuem estas especificações. Bom, esse assunto vai dar pano pra manga…

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