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Policial Penal entra em contato com o jornal e dá sua versão: “De fato ocorreu ereção”; ”Devido a sensibilidade da área da virilha, a incidência do laser, e ao manuseio do p3ni5 pela profissional”

Como o @jornaldiarioteo prima pela imparcialidade, vamos soltar a versão do policial penal acusado de importunação sexual por uma depiladora de Teófilo Otoni. Ele disse que a ereção foi involuntária devido uma reação do corpo, que o fato o constrangeu, e ele pediu desculpas à profissional (apesar da mesma dizer o contrário).

Segue relato do PP enviado com exclusividade ao Diário:

“Confirmo que, durante o procedimento, de forma INVOLUNTÁRIA, de fato ocorreu ereção, como já havia ocorrido em sessão anterior com a mesma profissional, nas mesmas circunstâncias. Esclareço: devido à sensibilidade da área da virilha, à incidência do laser e ao manuseio do pênis pela profissional, houve uma reação física espontânea do corpo, em razão da qual eu, constrangido, me desculpei. E NÃO passou disso. NÃO houve ato de encará-la. NÃO houve ejaculação.

É clara a natureza técnica do procedimento e, assim como da parte da profissional não houve nenhuma intenção senão a de realizá-lo, da minha parte, igualmente, não houve nenhuma intenção a não ser a de usufruir do serviço pelo qual paguei. O ocorrido não passou de UM ACIDENTE, um evento alheio à vontade das partes, longe de configurar qualquer crime.

Contudo, uma vez que se trata de uma fisioterapeuta, uma profissional com formação na área da saúde que se insere no mesmo rol que as médicas, enfermeiras e técnicas, é razoável esperar (o que não houve) um mínimo de conhecimento da fisiologia do corpo masculino, já que a clínica disponibiliza o serviço aos homens.

Por fim, pontuo que NÃO houve recusa em usar os óculos de proteção, o que seria leviano e ensejaria a interrupção do procedimento. E o procedimento NÃO foi interrompido. Ela NÃO se retirou da sala, NÃO pediu pela presença de outra funcionária, NÃO externou desconforto ou constrangimento, NÃO acionou a PM no momento. Fui surpreendido várias horas depois com a presença da PM solicitando meu comparecimento para prestar depoimento.

Não sei se o interesse é econômico com os olhos voltados para a possibilidade de indenização, o que sei é que Deus revela a verdade”, finalizou ele.

Relembrando que o caso está sob investigação na Delegacia de T. Otoni.

 

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