Após o Diário divulgar que o processo de adoção afetiva da filha de Fúvio com a sua primeira esposa, falecida em um acidente de carro entre Catuji e Caraí no ano de 2016, o escrevente do Cartório de Novo Cruzeiro entrou em contato com o @jornaldiarioteo e também com Dr. Samir informando que não havia nenhum processo do tipo nos arquivos da instituição novo-cruzeirense.
Desta feita, a advogada da família de Juliana Ruas iniciou novas buscas e fez nova constatação, repassada neste instante ao Diário.
A averbação como mãe afetiva foi realizada no cartório de Catuji, onde consta ainda Dr. Samir como avô.
Novamente entramos em contato com o médico, pai de Juliana, que reforçou não ter assinado nenhum papel.
“Independente onde foi, não assinei documentação alguma. Nesta averbação, pelo que vi agora pela nossa advogada, consta o nome da mãe legítima e o nome de minha filha Juliana como segunda mãe. Ou seja, a menina está com duas mães, ambas falecidas”, disse.
Dr. Samir revelou que resolvido o imbróglio da questão do cartório, vai trabalhar agora a luta judicial pela herança, e também para que o motorista também volte para a prisão e pague pelo crime da morte de sua filha no dia 02 de setembro em Colatina.