Um professor de Teófilo Otoni que viajou com o filho de 11 anos de idade na noite de ontem (22), procurou o @jornaldiarioteo para reclamar da relação “custo benefício da viagem para Belo Horizonte no ônibus convencional da Gontijo”.
Ele disse que teve de desembolsar R$ 215 reais por passagem, totalizando R$ 433,84 (com as taxas de embarque na rodoviária de Teófilo Otoni).
O professor, que pediu sigilo da identidade dele e do filho, foi passar o Natal com familiares na capital. A linha de embarque foi Nanuque Teófilo Otoni. Os dois chegaram na manhã deste sábado (23) na capital mineira.
“Falta de respeito com o cliente. Os cintos de segurança não funcionavam. O ônibus em péssimas condições. Velho, estragado em várias partes. Muito sujo. A porta do banheiro não fechava e estava presa por uma cordinha improvisada, que não garantia o fechamento. Eu viajei do lado do banheiro e a porta veio batendo de Teófilo Otoni até aqui. Dentro do banheiro uma imundice; e o fedor, sem condições. Muito caro pro que entregam”, protestou.
O Diário ligou para a Garagem da Gontijo em Teó. O atendente nos orientou a ligar para o 0800 da empresa (o SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor). Porém, ele disse que muitas vezes são os próprios passageiros que não sabem usar o ônibus e o deixam sujo. Relatou que o banheiro sempre é limpo no percurso, às vezes em duas paradas, Governador Valadares e João Molevade. E que o mau uso dos passageiros ocasiona estes fatos reclamados.
Já no serviço do SAC, a atendente disse que só a assessoria de imprensa poderia dar um retorno sobre a reclamação na próxima terça-feira (26).