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Projetos para a saúde pública são destaques

DA REDAÇÃO – A atuação inovadora e destacada do vereador Doorgal Andrada de BH emplacou, em dezembro de 2017, mais dois projetos aprovados. Foi aprovado o PL 265/2017 que institui o Programa Motos que Salvam, viabilizando a utilização de motocicletas no atendimento do Samu, e além do projeto, trabalhou para garantir recursos para a implantação do serviço.

A atuação inovadora e destacada do vereador Doorgal Andrada de BH emplacou, em dezembro de 2017, mais dois projetos aprovados

Já no dia 12 de dezembro foi aprovado o PL 293/2017, que determina a aplicação de testes em bebês, na rede pública de saúde de BH, para detecção precoce do autismo.  “A atenção à saúde pública é uma das bandeiras do meu mandato e estou procurando propor leis que realmente façam a diferença para as pessoas”, afirma Doorgal.

O uso de motos no Samu é uma forma de agilizar o atendimento de urgências e emergências, além de racionalizar a prestação do serviço. “O trânsito urbano, não só nas grandes cidades, dificulta cada vez mais a chegada de ambulâncias ao local de uma ocorrência”, diz o vereador. “As motos chegam mais rápido, é prestado o primeiro atendimento até que seja possível a chegada da ambulância ou, se o caso for resolvido pela equipe das motos, a ambulância pode ser liberada para atender outra ocorrência”, explica o vereador Doorgal.

A equipe é composta por um enfermeiro e um auxiliar, cada um em uma moto devidamente identificada e equipada para prestar o primeiro atendimento. Os membros da equipe são treinados tanto para a pilotagem como para a correta avaliação do caso e prestação dos primeiros socorros.

O vereador também conseguiu recursos dos governos estadual e federal para que as primeiras equipes de “motolâncias” entrem em operação tão logo o projeto seja votado em segundo turno e sancionado pelo prefeito.

Outro importante projeto de Doorgal aprovado na Câmara Municipal de Belo Horizonte visa garantir de forma gratuita a aplicação de instrumentos de triagem de desenvolvimento infantil para diagnosticar o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Para isso, instrumentos como o Indicador de Risco para Desenvolvimento Infantil (IRDI, para bebês de 0 a 18 meses), e o M-Chat (de 18 a 36 meses) serão aplicados na rede pública de saúde.

A aplicação dos testes não traz custo relevante para a administração pública (não são necessários equipamentos e exames laboratoriais), ao passo que a detecção precoce do autismo e outros transtornos permite aos pais tomar as providências para que a criança atinja o máximo desenvolvimento possível”, explica.

Doorgal vem se destacando também pela posição firme em relação a temas de interesse para a sociedade. Em duas votações de proposições polêmicas da Prefeitura de BH, ele firmou posição no plenário da Câmara e votou contra o projeto que aumentava impostos na Capital e ficou ao lado dos professores da rede municipal em proposta que retirava direitos históricos, como quinquênios e licença para tratamento de saúde de parentes doentes.

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