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Recuo da taxa de juros surpreende analistas e vai a 13,25%, primeira redução desde 2020; Saiba o que impacta em sua vida

Relação entre Governo Federal e Banco Central melhora 🤝

1. Endividamento das famílias

A taxa de juros deve iniciar um ciclo de queda, o que deve trazer algum alívio para quem hoje está endividado. Isso porque os bancos se baseiam na taxa Selic para definir os juros a serem cobrados nos empréstimos.

Vale lembrar que o país superou neste ano a marca de 70 milhões de brasileiros com o CPF negativado, ou seja, com dificuldades para pagar as contas em atraso, segundo o Serasa.

2. Crédito para as empresas

Diferentes empresas no país têm suas dívidas atreladas à Selic, por isso, há uma série de setores com alta sensibilidade à variação da taxa de juros. Com o patamar elevado da Selic, tem sido mais difícil para as companhias levantarem recursos. A taxa de juros do capital de giro aumenta e fica mais caro para o empresariado pagar contas, contrair novas dívidas e ampliar negócios.

Agora, com a redução da Selic, as empresas poderão ver o custo do crédito cair e podem se sentir mais encorajadas a fazer empréstimos e contrair dívidas.

3. Crédito imobiliário

O corte de juros também interfere no crédito imobiliário, que tende a ficar menos custoso. Isso porque o patamar da Selic serve de referência para os bancos definirem as suas taxas de juros.

E as parcelas de um financiamento dependem dos juros praticados pelas instituições financeiras no momento da contratação do crédito. Assim, o brasileiro poderá contar com linhas de crédito mais acessíveis no mercado e as prestações da casa própria ficarão mais baratas.

4. Atividade econômica

A redução da taxa Selic tende a conceder algum grau de dinamismo à atividade, ainda que seu efeito não ocorra de forma imediata na economia. Esse movimento ocorre porque uma taxa de juros menor torna o crédito e os investimentos mais baratos.

5. Aplicações financeiras

A Selic também influencia as taxas das aplicações financeiras. Com a queda dos juros, os produtos de renda fixa tendem a perder atratividade ao longo do tempo. Ainda assim, segundo especialistas, esse cenário não é imediato. (Via O Globo)

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