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Sindicatos participaram de manifestação contra PLP 257

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Segundo os manifestantes, o Governo Federal pretende congelar salários por 02 anos, não abrir novos concursos públicos, possibilidade de demitir contratados (sobrecarregando o servidor efetivo), e ainda, o aumento da contribuição previdenciária

O objetivo é garantir que os trechos do PLP que trazem prejuízos aos servidores sejam retirados do texto original encaminhado à Câmara dos Deputados em regime de urgência

TEÓFILO OTONI – Atendendo a uma convocação das Centrais Sindicais, Confederações e Federações, o SIND-UTE e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teófilo Otoni (SINDISETO) participaram na última semana de uma manifestação contra o PLP – Projeto de Lei Complementar 257/2016. A mobilização foi realizada na Praça Tiradentes e contou com a adesão de técnicos administrativos da UFVJM e IFNMG.

Segundo os manifestantes, por meio desta medida [PLP 257], o Governo Federal pretende congelar os salários por dois anos, não abrir novos concursos públicos, possibilidade real de demissão de contratados, sobrecarregando o servidor efetivo, e ainda, o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%, entre outras ações, que segundo os sindicalistas são prejudiciais ao servidor público, sobretudo, arrochando os seus salários.

 

Manifestação

De acordo com os sindicalistas, com o objetivo de reestruturar as dívidas públicas, o Governo Federal encaminhou ao Congresso Nacional, no último dia 22 de março, o PLP 257/2016. O projeto, segundo eles, ‘joga nas costas do trabalhador’ o fardo dos empreendimentos mal sucedidos. De acordo com o diretor do Sind-UTE, Eric Bonfim, o protesto foi parte integrante de uma intensa agenda de luta, do conjunto dos servidores contra os ataques e desrespeito do atual governo ao funcionalismo e serviço públicos. Durante a manifestação, as falas dos representantes sindicais demonstravam a forte insatisfação com a política salarial do governo e faziam o chamamento para a união da categoria e a intensificação das ações de mobilização.

“Além das áreas sociais, os servidores serão fortemente atingidos nos seus direitos, pois o projeto estabelece o congelamento dos salários, aumento da contribuição previdenciária e corte de parcelas da remuneração que não são vencimento”, afirmou o presidente do Sindiseto, José Antônio Esteves Guedes.

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