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Restaurante Irmã Zoé

Teófilo Otoni deve muito a valores de outras cidades

Por se tratar de uma cidade polo, para onde aflui uma população média de 1 milhão de pessoas, para tratamento de saúde, operações comerciais, apadrinhamento politico e outros assuntos, a princesa do nordeste mineiro deve muito à contribuição esportiva da nossa região. Citamos algumas pessoas que deixaram rastros aqui. Nassri Mattar e Grilo (Rio de Janeiro), Caruê, João de Almeida, Gaitan, Gerson Leite e Lourival Telles (Bahia), Pedro Heleno e Messias Borges (Caratinga), Diram de Deus (Joaíma), Zé Maria do Norte (Jequitinhonha), Antônio Pincelão (Queixada), Laercio Costa e Manoel de Abreu (Muriaé).

Sebastião Simões, Idelfonso Simões, Dema Guedes (Jenipapo), Lourival Pechir, Nacib Magid Lauar e Jorge Sem Bronca (Poté), Getúlio Neiva, Northon Neiva, Noisses Diamantino e Nodje Walter (Medina), Helio Oliveira – Helhão, Edson Soares, Jose Maria – Zé Bonzinho (Araçuaí). José Rodrigues – Dedé, Arisburi Batista, Gilberto, Genilson Carlech, Eli Piteira ( Ladainha), Celso, João e Silvio Miranda (Carlos Chagas), Artusão, Tião Madruga, Ciro, Kaleo (Pedra Azul). Ilton Chaves (Itinga), Tião da Jhiane (Corinto ) e vários outros.

Temos insinuado para que os clubes de futebol  lembrassem  dos seus valores, sobretudo da velha guarda. A Liga de Desportos poderia de vez em quando prestar homenagens aos que de uma forma ou de outra, ajudaram arar, irrigar, adubar o terreno, para a colheita dos frutos esportivos. Cometemos sempre o erro de bater palmas apenas para os que fazem gols. Deixamos de lado quem plantou a grama, instalou as redes, montou as traves, marcou o campo, acendeu os refletores, fez as massagens ou cuidou do material esportivo. Na parte de cima deste texto estão alguns nomes, vivos, que poderiam receber uma lembrança de agradecimentos, pela sua contribuição ao nosso futebol.

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