[vc_row][vc_column][vc_column_text]Educadores do Vale do Mucuri e Jequitinhonha participaram de orientação com Técnicos do FNDE
TEÓFILO OTONI – Quatro técnicos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) estiveram nos dias 05 e 06/04, no auditório do Centro de Educação Profissionalizante Paulo Viana (CEP), ministrando curso de capacitação sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
O objetivo foi orientar os responsáveis pelo programa nas escolas públicas de como administrar os recursos financeiros enviados pelo Governo Federal. Profissionais da educação de vários municípios dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha, diretores de escolas e professores participaram da orientação acerca do PDDE.
Os participantes foram saudados pelo secretário municipal de Governo, Pio de Castro, que na oportunidade representou o prefeito Daniel Sucupira. Pio falou da satisfação em receber os educadores. “Ficamos muito felizes em receber todos vocês, alguns se deslocaram de outras cidades para essa importante capacitação. É um tema importante para todas as escolas públicas, para o avanço na educação e melhoria na estrutura técnica das escolas”, ressaltou.
O Secretário Municipal de Educação, Marcos Godinho, acredita que esse diálogo entre o governo e os municípios é fundamental para a implantação e o desenvolvimento dos projetos do FNDE, no sentido de fortalecer os programas que são comuns às instâncias estadual e municipal. Godinho enfatizou a transparência nos gastos do dinheiro da educação. “No caso das escolas públicas, o dinheiro é depositado anualmente em uma conta do conselho escolar, da associação de pais e mestres (APM) ou do caixa escolar. O risco de desvio de verbas diminui muito, pois o repasse além de ir diretamente para a escola, pode ser acompanhado pelos pais e pela comunidade”, explicou o secretário.
O técnico do FNDE, Daer José Mota, fez uma explanação sobre os critérios para que as escolas permaneçam no programa. “As escolas precisam estar com a prestação de contas em dia, seja com prefeitura ou ao estado, depois é encaminha os dados para o FNDE. Fazendo isso dentro do prazo, o repasse do ano seguinte chega mais cedo. O valor recebido varia de acordo com o número de estudantes que consta do Censo Escolar do ano anterior”, pontuou.
Mota falou ainda que os recursos são divididos em custeio e capital. Custeio é para manutenção, como pintura e pequenos consertos. Já capital é tudo aquilo que se torna patrimônio. “Se a escola comprar um jogo completo de pratos e um faqueiro é capital. Dessa forma o dinheiro garante maior autonomia na gestão, já que é utilizado de acordo com as necessidades físicas e pedagógicas da escola”, concluiu. (Fonte e fotos: Ascom PMTO)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type=”nivo” interval=”5″ images=”24283,24284,24285″ img_size=”full”][/vc_column][/vc_row]