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Viu essa? Durante CPI na TV Senado deputada Jandira Feghali acusa Bolsonaro e Michelle de terem recebido uma caixa de pedras preciosas em visita a T. Otoni

Hoje (01) a tarde, em Brasília

Aconteceu na tarde desta terça-feira (01), no Senado Federal, em Brasília, a CPMI (Comissão Parlamentar de Inquérito Mista), que interrogou o ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Saulo Moura da Cunha, durante o governo do ex-presidente Bolsonaro (PL).

Em uma etapa da CPMI, a deputada federal do PCdoB Jandira Feghali (antigo desafeto do ex-presidente), colocou a capital mundial das pedras preciosas no centro do debate, e o tema vem ganhando os grandes jornais do país.

“E-mails, comunicados, seguindo ordem do senhor Mauro Cid (ex-ajudante de Ordem de Bolsonaro), que foi guardado num cofre grande, um envelope contendo pedras preciosas para o presidente, e uma caixa contendo pedras preciosas para a primeira dama, recebidos em Teófilo Otoni, em plena campanha”.

Depois a deputada pergunta para o ex-chefe da Abin onde estão estas pedras preciosas, que aparecem em e-mails, mas não foram contabilizadas nas contas do ex-presidente e da ex-primeira-dama dama. Ele disse que não sabe do assunto em questão.

CPMI

Só para o leitor se situar, a CPMI de hoje é sobre os atos de 8 de janeiro, da invasão do Congresso Nacional por pessoas contrárias ao resultado das urnas (que pediam uma recontagem). Muitas inclusive ainda estão presas.

Alguns políticos insistem que agentes do antigo governo estão por trás da organização dos atos.

Porém, outros assuntos vem à tona no desenrolar da CPMI, como os gastos do ex-presidente, recebimentos via Pix, declarações de conta, entre outros (vide pergunta feita pela parlamentar ao ex-chefe da Abin no vídeo da publicação).

Com esta pergunta, a cidade está no olho do furacão das indagações sobre esta questão, de um possível recebimento de pedras preciosas no dia que Bolsonaro veio a cidade durante a campanha de 2022.

PS: está matéria não é partidária. Foi um fato hoje na TV Senado, e está replicada na mídia em geral. O ônus de quem acusa é provar. Do repórter reportar, ok? (Apesar que não adiantará muito dizer que estamos apenas informando um fato ocorrido)

Veja vídeo abaixo:

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